Quando as Catedrais eram Brancas, notas breves sobre arquitectura e outras banalidades, por Pedro Machado Costa

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Julião Sarmento, Cromlesh, 2010; sobre a Casa Candeias, de Carrilho da Graça

É no mínimo divertido, tentar um cruzamento do último parágrafo do La Buena Vida - Solo a través de un esfurzo así podríamos pensar la casa que aún no tenemos, podremos levantar la casa que nos conmueva por completo - do Abalos com as imagens que Sarmento nos deixa da Casa Candeias: uma jovem nadando na piscina, outra saindo do duche, um queixo, um joelho, uma curva do pescoço.

Por outro lado poderemos sempre aceitar essa ideia que nos diz que a arquitectura não necessita de nos comover por completo. E a arte muito menos. E então as coisas tornam-se, enfim, bastante mais aceitáveis.

1 comentários:

AM disse...

bah! soft-porn!

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