Julião Sarmento, Cromlesh, 2010; sobre a Casa Candeias, de Carrilho da Graça
É no mínimo divertido, tentar um cruzamento do último parágrafo do
La Buena Vida -
Solo a través de un esfurzo así podríamos pensar la casa que aún no tenemos, podremos levantar la casa que nos conmueva por completo - do Abalos com as
imagens que Sarmento nos deixa da
Casa Candeias:
uma jovem nadando na piscina, outra saindo do duche, um queixo, um joelho, uma curva do pescoço.
Por outro lado poderemos sempre aceitar essa ideia que nos diz que a arquitectura não necessita de nos comover por completo. E a arte muito menos. E então as coisas tornam-se, enfim, bastante mais aceitáveis.
1 comentários:
bah! soft-porn!
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