Quando as Catedrais eram Brancas, notas breves sobre arquitectura e outras banalidades, por Pedro Machado Costa

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Acerca da proporcionalidade da beleza

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Faculdade de Informática e Electrónica, Combra, 1991, Gonçalo Byrne (imagem via Skyscrapercity)

Ia começar a escrever qualquer coisa acerca do texto da Anatxu sobre o Byrne, e sobretudo sobre aquela frase aparentemente mitológica de Nuno Grande: la belleza de Lisboa es proporciona a su vulnerabilidad. Mas depois arrependi-me. Até porque a beleza é sempre proporcional à vulnerabilidade; sobretudo se não percebermos qual o sentido exacto da proporcionalidade. Ou da beleza. Que no fundo é a mesma coisa.

2 comentários:

Quando as Catedrais eram Brancas disse...

João Amaro Correia. É lá ir cheirar.

Francisco do Vale disse...

Primeiro (e sem ironias)... O que é Lisboa?

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