The Saddest Thing to Say
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8 comentários:
E no meio disto tudo, abençoem-se as "intrometências" (nem sei se esta palavra existe). Assim conseguiu dizer tudo o que tinha a dizer - que a conferência foi medíocre e os 20 euros foram mal gastos - gastando apenas 7 linhas em vez das habituais 450.
Às vezes pergunto-me se o tamanho dos posts tem como objectivo deixar os leitores com a boca aberta de espanto ou com a boca aberta de sono.
Abraço, Sr. Pedro. Quando (não quanto) mais curto e mais directo, gosto de o ler. Porque pensa por si próprio.
António Sérgio, afectuosamente "O oportunista".
Dizer que a conferência dos H&dM foi "medíocre" só pode ser visto como o desesperado apelo por alguma atenção.
Realmente, presunção e água benta, cada um toma a que quer.
Já não há pachorra para te aturar, ó Pedro, 'da-se....
Meu caro António Sérgio: afinal as 7 linhas para pouco serviram, pelo que optei outra vez pelo uso das 450 linhasque tanto sono lhe parecem dar.
Em relação ao Anónimo e ao Pedro B., só tenho de agradecer as críticas positivas destes nossos leitores tão atentos, e tão interessados em melhorar a qualidade deste blog.
Pedi apenas ao Anónimo que se permitisse explicar-nos a razão por não ter achado a conferência de H&dM medíocre.
não lhe dou mimos. se não gostou da conferência azar. para a próxima fique em casa. eu gostei e sabe porquê? pela arquitectura. e mais: a pior arquitectura dos H&dM há-de ser sempre melhor que o seu melhor texto.
Caro Anónimo: longe de desejar os seus mimos, fico contente por ter gostado da conferência. Afinal é sempre bom constatar a felicidade de outrém.
No entanto, mesmo que se sinta maravilhado com os projectos da dupla, devo dizer que não é o Gosto que está aqui em causa, mas apenas de discurso; ou, neste caso, da falta dele.
Na verdade não costumamos ir ver conferências porque gostamos dos conferencistas ou daquilo que eles mostram - até porque a maior parte dos conferenciastas que gostariamos de ver já estão mortos, e as coisas que eles mostrariam (se vivos estivessem) já as conhecemos de trás para a frente.
Aquilo que nos leva às conferencias é procurar perceber as coisas; sendo que isso foi, neste caso particular, um pouco difícil; até porque pareceu não haver nada para perceber.
Em relação à sua última provocação, apenas refiro que tenho alguma dificuldade em comparar coisas, sobretudo se essas foram tão diversas como um texto e uma obra de arquitectura.
Poderia, claro, dizer que o pior texto do Herzog será sempre melhor que o melhor texto d'As Catedrais; ou então (melhor, se quer de facto ser provocador), que o pior edifício do Herzog será sempre melhor que o melhor edifício dos a.s* (e aí sim, a tentativa de ferir o meu amor próprio seria bastante mais incisiva).
Acontece,meu caro, que será para ambos nós díficil de dar com o pior texto do Herzog (mesmo o Herzog saberá que o seu pior texto deverá ficar guardado na gaveta).
Quanto aos edifícios, essa seria bastante mais fácil: bastar-lhe-à pegar num dos três edifícios do a.s* (a Biblioteca, as Residências e a Casa do Tractor), escolher entre eles qual acha o melhor; e depois pegar no pior edifício do Herzog (eu ajudo-o: o Forúm Barcelona) e escrever um pequeno ensaio comparativo entre os dois (vai ver que não dói nada); e assim lervar-nos a uma qualquer conclusão.
E no entanto uma coisa é certa: vai ver que terá grandes dificuldades em explicar as qualidades do Forúm. Fica o repto.
Caro autor (devidamente identificado) do comentério (devidamente - ou não - retirado): não concordando totalmente com a auto-eliminação do seu comentário, respeito ainda assim esse passo atrás; que entre outras coisas poderá demonstrar alguma contrição.
Ainda assim cabe-me dar-lhe razão - quando diz que os obras da dupla revelam mais do pensamento dos seus autores do que tudo aquilo que eles possam escrever ou dizer; como aliás seria natural em qualquer arquitecto - e discordar do seu ponto de vista - quando refere que o Fórum não é mediocre (confesso que, das centenas de obras de arquitectura com A grande que tive oportunidade de visitar, esta foi provavelmente a pior); e, sobretudo, quando insinua a preocupação com as aparências, aparentemente sem razão para tal.
Em todo o caso convido-o a escrever mais vezes; e, de preferência, em não se auto-obliterar; até porque as dissussões servem exactamente para isso: para trocar pontos de vista.
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