Cidade da Justiça, David Chipperfield, Barcelona, 2009
Institut Français, Coderch, Barcelona, 1972 [via Norto Mendez]
Há sempre, claro, a probabilidade de David Chipperfield referir de facto o Institut Français, enquanto vai explicando a sua Cidade da Justiça.
E se assim for, trata-se somente de uma questão da mais elementar justiça.
[agradecimento especial a R. Balhana]
Da Cidade e da Justiça
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2 comentários:
Caro Pedro Costa
Também é justo dize-lo que as investigações conceptuais e programáticas de Chipperfield sobre o uso de elementos pré-fabricados e sistemas modulares vêm de longe e têm-se tornado comuns na obra dele, talvez até demasiado "comuns". Uma parte significativa da obra recente, por exemplo, do Steven Holl também circula em torno de investigações sobre as propriedades e potencialidades desses sistemas construtivos (Simmons Hall é um excelente exemplo, com uma dimensão heterodoxa que a obra do Chipperfield raramente atinge).
É ainda inevitável recordar, a propósito disto o recente processo de relocalização de uma parte considerável de diversas varas cíveis de Lisboa em edifícios originalmente concebidos como espaços para escritórios, e o quanto isso é significativo sobre quer o estado da justiça em Portugal quer sobre o papel (?) do Estado como (pro)motor de arquitectura. Em nome de um suposto rigor orçamental, abdica-se do planeamento e edificação de edifícios (ou complexos, isso não me parece de todo contestável) próprios para a tipologia em causa, optando-se pela adaptação de outros, já existentes, fazendo uso de processos financeiros (aluguer) dos quais também tenho dúvidas se serão verdadeiramente rentáveis a longo prazo.
Cumprimentos, S.T. Aquino
eh, eh, :)
o chip nunca me convenceu
acho aquilo tudo tão "segunda" (ou terceira...) linha
sobre o comentário do s.t.aquino é justo recordar a reportagem (salvo erro) da sic sobre as (más) condições de funcionamento da nova "cidade da justiça portuguesa"...
não há ninguém que faça uma petição!? (a título particular, é claro...)
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