Quando as Catedrais eram Brancas, notas breves sobre arquitectura e outras banalidades, por Pedro Machado Costa

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Da importância de se ser japonês

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Serpentine Summer's Pavillion, Sanaa, 2009 [via The Guardian]

Não deve ser mais do que simples felicidade. Ou uma coincidência. Daquelas coisas que só acontecem uma vez na vida. Um golpe de sorte talvez. Ou então é da língua. Ou do chá. Mas há qualquer coisa que deve explicar o porquê de ter sido preciso esperar tantos anos por um japonês (neste caso são até dois) para fazer melhor que outro japonês.

Conclui-se: neste caso, comparado com os Japoneses, Siza é um simples génio.

5 comentários:

alma disse...

diria que esta ou outras construções são a verdadeira irrelevância de se ter trejeitos intelectuais superiores :)))

AM disse...

gostei da conclusão :)
os japonis são só e-feitos :)

Pedro Machado Costa disse...

Parece-me que AM concluiu em sentido contrário. Por isso um conselho, simples: ler simples com atenção.

AM disse...

eu bem dizia que tu às vezes desenhas umas grandes espirais... :)

Mário André disse...

faz lembrar uma planta do Burle Marx transformada em arquitectura... muito muito apetecível, com o verão londrino

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