Agosto. Agosto outra vez. Um Agosto inútil, mas, talvez por isso mesmo, um Agosto decisivo.
Por isso: Setembro.
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Agosto. Agosto outra vez. Um Agosto inútil, mas, talvez por isso mesmo, um Agosto decisivo.
Por isso: Setembro.
De certa forma é curioso constatar que a brutalidade e a violência associados ao acto de fazer arquitectura se resumem, no fim, a um monte de folhas de papel em cima de uma mesa. Acreditar, porém, que o papel garante coisa alguma não mais é que a ingenuidade que, aqui e ali, vai sendo confundida com optimismo.