Quando as Catedrais eram Brancas, notas breves sobre arquitectura e outras banalidades, por Pedro Machado Costa

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Chipperfield, What Else?

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De facto fica-se com a sensação que as nomeações portuguesas para o Mies 2011 - como aliás para muitas outras coisas, tais como bienais, trienais, exposições, representações e etc. - são feitas por pessoas que nada percebem de arquitectura, mas que insistem em chamar a si vezes sem conta a responsabilidade de escolher, seleccionar e nomear obras; sem sequer terem a decência de reflectir sobre o resultado das suas escolhas.


Houvesse humildade e alguma seriedade no trabalho da Ordem dos Arquitectos - responsável nacional por designar esses selecionadores (nacionais) que lá vão escolhendo obras como esta para representar Portugal no maior e mais importante prémio de arquitectura europeu, e cujos nomes se vão repetindo ano após ano sem qualquer resultado à vista -, e esse trabalho teria há muito sido publicamente entregue e alguém credível, equilibrado, capaz de usar do bom senso, e de alguma inteligência também.

Não é que fosse fácil descobrir uma obra nacional capaz de competir com o Neues Museum - sem dúvida A obra de Chipperfield -, mas pelo menos não ajudavamos ainda mais a confirmar esse aparente tendência europeia em nos apelidar de Pig's.

Tendências Primavera-Verão

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Miúda gira sobre fundo azul igualmente giro; imagem Frederico Martins para a Vogue

Na verdade o que eu sempre quis foi ter um daqueles blogues sobre moda, em que a pretexto de especulações teóricas em volta de proporções aureas, lá se vai demonstrando a verdadeira utilidade de uns sapatos Louboutin.

ps: tendo em conta a erudição temática dos nossos mais habituais leitores e as limitações que lhe são próprias (enfim, está na natureza da profissão), os Louboutin são umas coisas assim.

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