Quando as Catedrais eram Brancas, notas breves sobre arquitectura e outras banalidades, por Pedro Machado Costa

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Da apresentação d'O Arquitectura em Público, em Lisboa, as palavras de Isabel Salema enquanto editora cultural do Público deixaram no ar a ideia que o enquadramento dado pelo jornal à arquitectura seria sobretudo fruto da casuística (Salema, julgo, utilizaria o termo caótico), mais do que de qualquer estratégia de fundo, que nunca terá chegado de facto a existir.
Aquilo que se pode concluir é que, independentemente do papel relevante do Público na divulgação da arquitectura, a redação viveu - e porventura contínua a viver - numa espécie de ingenuidade disciplinar; propícia, evidentemente, a erros ou, pior, à construção de teses pouco dadas à heterodoxia.

Por falar em Erros, Público e Arquitectura, registe-se a reportagem (especializada) de Sérgio Andrade sobre o lançamento do livro de Gadanho; o que não só vem confirmar a sábia afirmação de Newman, como também o seu contrário.

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