Engana-se o El País quando se refere ao Pavilhão Espanhol de Shanghai como um banho de ADN Ibérico. Isto tendo em conta, claro, a tese que a Peninsula Ibérica não é apenas Espanha; coisa que ainda não foi capaz de ser confirmada.
Iberismos à parte, defronte esta soberba que levanta desconfianças sobre a veracidade da notícia que dá Miralles como morto, só nos resta agradecer aos Deuses, que nos confirmam que a arquitectura é a mais perfeita e sublime das acções que visam a inutilidade.
2 comentários:
sem esquecer que as arquitecturas temporárias (não são todas...) são mais tolerantes à excentri-cidade (qualquer que ela seja) da forma e aos efeitos secundários da matéria, dou por mim, quase contrariado, a concordar com o autor da posta...
O que vale é que o tempo limpa muita coisa.
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