Quando as Catedrais eram Brancas, notas breves sobre arquitectura e outras banalidades, por Pedro Machado Costa

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Adenda à entrada anterior: proposta para a representação portuguesa na próxima expo, seja ela qual for.

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Para a próxima mais vale dar os 10 milhões de euros aos espanhóis, em troca de nos deixarem lá pôr, por um dia que seja, um daqueles trapos da Joana Vasconcelos, uma curta do Manoel de Oliveira sobre a vida e obra de Cristiano Ronaldo, um retrato de Saramago esquissado por Siza, e aquela música da Amália em que se diz, cantando: tudo isto é triste, tudo isto é fado, declamado por José Gil, com orquestração de Emanuel Nunes.

3 comentários:

AM disse...

um "Amália hoje" da representação nacional no estrangeiro... assim como assim o Reinaldo joga pelos hermanos, o Saramago dorme com o inimigo e o Siza projecta tanto ou mais para Espanha (e em força) que para portugal...
um esquiço (oriental) de Siza?
mais valia...

(fiquei a pensar no que poderia ser uma curta do MdO sobre o rapidíssimo CR9) :)

PAHR! disse...

sugiro ainda que o elogio ao portugal contemporâneo seja encomendado a Medina Carreira e devidamente traduzido para castelhano...

AM disse...

isso dava uma arquitectura com imensos planos inclinados :))) e depois o Pedro MC ainda postava a dar graças a Deus por uma coisa dessas... :)

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