Quando as Catedrais eram Brancas, notas breves sobre arquitectura e outras banalidades, por Pedro Machado Costa

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WAYD?, Auditório da Ordem dos Arquitectos, Lisboa, 4 de Março, 21:30; com Miguel Marcelino, Stefano Riva, a.s* e António Machado.

15 comentários:

Francisco do Vale disse...

Tenh uma dúvida... Vão oferecer vinho do Porto com Salgadinhos?... É só mesmo curiosidade :)

jesus disse...

Realmente os bons acontecimentos ora são em Lisboa ou Porto... o resto é paisagem. Até na Arquitectura se sente a desertificação...

Quando as Catedrais eram Brancas disse...

Vinho do porto, mas acompanhado com marron glacé.

Em relação a essa história de que não acontece nada a "paisagem":

1. «Jean Tschumi, Themes in Architecture», Conferência de Jacques Gubler, 9 de Março, 18h00.
Escola de Arquitectura da Universidade do Minho, Guimarães.

2. Mulheres na Arquitectura Exposição: 4 a 21 Março
Colóquio: 4 Março
Coimbra; Colóquio: Anfiteatro do Museu da Ciência, 4 Março de 2010
Exposição: Sala de Exame Privado, 4 a 21 de Março de 2010
Publicação: Joelho 1, lançamento a 4 de Março de 2010

3. Se acham que deviam existir mais coisas, então que tal comecar a organiza-las?

AM disse...

an offer you cant refuse :)
Francisco, aparece, bebemos um Porto :)

AM disse...

hum, gosto :)
vais falar de tudo?
olha que os balões rebentam com facilidade :)))

(o) arquitecto disse...

cada vez menos o resto é paisagem

henrique marques disse...

O senhor "romântico pelo tempo das catedrais brancas" (não resisti à provocação), esteve bem...
A declaração de "inutilidade" pública da arquitectura, enquanto arquitectura do "i dont care" proferida pelo Pedro, apesar de controversa, foi um bom rastilho para a discussão...
Para mim que fui do Norte (aquela zona do país com uma cidade "chata" com edifícios para quadros divorciados), ver a W.A.Y.D., valeu a viagem.

P.S.
A provocação da "inutilidade" da escola era apenas isso mesmo... uma provocação.

Boas reflexões.

AM disse...

pedro

posta aqui no blogue a casa ideal (ou então manda por mail)
estou a ressacar :) (sorry - S.R.)

jraulcaires disse...

Não fui porque não sabia. Já agora.... - não sou membro da veneranda ordem. Sou professor. acbei espetado entre o ter que ganhar a vida ou trabalhar de graça num atelier. trabalho desde os 18 anos...

de modo que não sou quem voces pensam.

Mas, foi muito interessante, a experiencia de participação na "blogo-esfera.

acho que tenho uma travessia do deserto pela frente.

De qualquer modo, acho que vou continuar a participar....

apenas digo isto por uma questão de honestidade intelectual....

E, prontos, eis-me burn-out enquanto bloguer.....

quando as Catedrais eram Brancas disse...

Francisco: afinal havia vinho sim senhor;
Henrique: um viagem que muito nos honra;
jraulcaires: não pensava nada, de ninguém; mas será sempre bem-vindo.

Francisco do Vale disse...

Não há nada como o Vinho do Porto... E da Madeira também... Já ouvi dizer que há bom vinho nos Açores... mas que é escondido ! :)

(brincadeira)

(o) arquitecto disse...

vinho do Porto e da Madeira são licorosos, por isso acrecento o lajido do Pico. E não anda escondido...

jraulcaires disse...

Bom, obrigado. Aliás o facto de não estar inscrito na ordem, não me impede de fazer concursos internacionais, judiciosamente escolhidos. E não estou inscrito na ordem porque não quero, por falta de pachorra e por não poder concordar com uma situação que, objectivamente é injusta. Estou a tratar disso. Mas em condições que não sejam contrárias à minha dignidade. Não sei é se tenho estômago para assistir a eventos da ordem, porque os tomei de ponta e não posso vê-los à minha frente.

Quando as Catedrais eram Brancas disse...

O sr. arquitecto esqueceu-se do Verdelho, que é a pérola vinicola das ilhas.

(o) arquitecto disse...

pois, tem razão, mas não toda. É que não me esqueci, fiquei foi na dúvida e optei pelo mais comercial (tal como o Porto e Madeira) mas confesso que ia atirar o Verdelho à primeira, mas resolvi guardá-lo (motivado pelo problema da memória e dos afectos e da recordação de o provar da primeira vez).

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