Quando as Catedrais eram Brancas, notas breves sobre arquitectura e outras banalidades, por Pedro Machado Costa

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O júri da secção portuguesa da associação internacional de críticos de arte decidiu premiar Paulo Gouveia com o prémio AICA 2009 na área de arquitectura, confirmando-se essa tendência generalizada em incentivar o trabalho daqueles que já não precisam, dar visibilidade áqueles que nunca a quiseram, e celebrar fins de carreira.

Enfim, tudo aquilo para que a crítica d'arte não serve.

5 comentários:

jesus disse...

Este prémio faz lembrar aquelas cartas do hospital para as pessoas irem á consulta, ou para pagarem uma taxa moderadora depois de falecidas... e nós os "vivos" aqui nas listas de espera...

AM disse...

... tudo aquilo para que a crítica d'arte não serve
tudo aquilo que serve para servir os "críticos"...

Quando as Catedrais eram Brancas disse...

Caro João Fragoso: obrigado pelo comentário. in
Infelizmente Paulo Gouveia já não se encontra no activo: http://quando-as-catedrais-eram-brancas.blogspot.com/2009/11/principios-de-novembro.html. Não fosse essa por sí só uma razão maior, acrescentaria ainda que a sua opinião sobre formulações jovens ressentidas não fará qualquer tipo de sentido: não vale a pena misturar coisas que não são misturáveis, pois não?

Antonio Sergio disse...

dar visibilidade aos que a querem pode tornar-se coisa perigosa

Quando as Catedrais eram Brancas disse...

António: poderá ser perigosa, mas normalmente é apenas divertida

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