Quando as Catedrais eram Brancas, notas breves sobre arquitectura e outras banalidades, por Pedro Machado Costa

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O problema Filipino

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Pavilhão de Espanha, Shangai, 2009, Miralles/Tagliabu (via El País)

Engana-se o El País quando se refere ao Pavilhão Espanhol de Shanghai como um banho de ADN Ibérico. Isto tendo em conta, claro, a tese que a Peninsula Ibérica não é apenas Espanha; coisa que ainda não foi capaz de ser confirmada.
Iberismos à parte, defronte esta soberba que levanta desconfianças sobre a veracidade da notícia que dá Miralles como morto, só nos resta agradecer aos Deuses, que nos confirmam que a arquitectura é a mais perfeita e sublime das acções que visam a inutilidade.

2 comentários:

AM disse...

sem esquecer que as arquitecturas temporárias (não são todas...) são mais tolerantes à excentri-cidade (qualquer que ela seja) da forma e aos efeitos secundários da matéria, dou por mim, quase contrariado, a concordar com o autor da posta...

Francisco do Vale disse...

O que vale é que o tempo limpa muita coisa.

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