Casa, Vila Marin [Vila Real], Jorge Figueira, 2005
A clarificação da sua condição híbrida sem perda da identidade é um dos aspectos mais originais da obra em Vila Marim. Qual identidade? Portuguesa, o que não é sinónimo de limitada a um território, sendo tanto integração como diferenciação da nossa condição e do seu tempo, perante a circunstância de uma sociedade em rede na era da informação. O hibridismo é inclusivo, enriquecedor, mas também compromisso como aquele que marcou o processo histórico da arquite[c]tura portuguesa e ainda hoje prosseguido, tal como é mostrado nesta obra e na generalidade da arquitetura portuguesa recente.
Caminho e identidade na arquitectura doméstica em Portugal: ensaio sobre a casa em Vila Marim, Rui Ramos, via Vitruvius
6 comentários:
tanto paleio para uma vivend-oca de nada...
fala e fala (e fala...), em modo "genérico", sobre tradições isto e tradições aquilo e sobre um não sei quê da arquitectuga que nunca identifica nem esclarece devidamente...
fartei-me e não li o texto todo, mas não gostei
pode ser que amanhã, com outro tempo...
"O jardim formal onde esta obra se situa implica maturidade."
LOL
e é quase tudo assim...
essa é sem dúvida a frase: o jardim formal [que] implica maturidade.
e não vale a pena pensares que amanhã vai ser melhor. Porque não vai.
que alívio...
cheguei a pensar que "admiravas" a "ouvre"...
estou a ver, AM, que aquilo a que tu chamas de arredondamento do texto pode indicar-te leituras perversas. Estou a ver: terei de ser mais directo.
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