Quando as Catedrais eram Brancas, notas breves sobre arquitectura e outras banalidades, por Pedro Machado Costa

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Poder-se-ia concordar com a tese que diz que a popularidade da arquitectura só vem confirmar a sua própria inevitabilidade. Não devemos no entanto esquecer que a partir desse ponto (de não retorno) passar-se-ia a correr o risco de praticamente a espezinhar. À arquitectura.
Sem querer; ainda por cima.











Bird's Nest, Beijing, Herzog and deMeuron, 2008










Melissa Campana ZigZag Flat, 2008

5 comentários:

tiago borges disse...

A inevitavel comparaçao tambem ja me tinha passado pelo espirito...

tiago borges disse...

E ainda temos concorrentes d'outros campeonatos: Vegetal por Ronan and Erwan Bouroullec para a Vitra, 2008.

AM disse...

parece que também passou por aqui:
http://odesproposito.blogspot.com/2007/05/olafur.html

ines m disse...

resolvendo a questão das autorias, nos meus pés apenas as perfeitas cópias, também chinesas, em todo o país por 3€ ...

Pedro Machado Costa disse...

apesar de habitual e atento leitor de o Desconexo e o Despropósito, confesso que tinha deixado passar uma e outra referências. O que só prova a desconsideração das Catedrais, nem que seja por simples e despudorada desactualização.
Em relação aos pés femininos teremos que abordar o assunto com outro cuidado, para que não se comecem outra vez a queimar sutiãs por aí. Brevemente Inês. Brevemente.

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