Quando as Catedrais eram Brancas, notas breves sobre arquitectura e outras banalidades, por Pedro Machado Costa

| Subscrever via RSS

A handful of dust

| |

So, there is one place where modernism triumphs. As in the cases of the pyramids and the Taj Mahal, the Siegfried line and the Atlantic wall, death always calls on the very best architects.

JG Ballard, sobre a arquitectura, o modernismo e a morte, The Guardian 20.03.2006

7 comentários:

AM disse...

o que é que pensas do rossi?
(será a excepção que confirma a regra!?...)

Pedro Machado Costa disse...

Não percebi exactamente o teor da questão... estavas a pensar no San Cataldo, ou?

AM disse...

sim, nessa do catano...
o eisenman até se p**** todo isso mas eu acho que o rossi é um chato... (um arquitecto com pouca "mão" - pouco... "desenho"...)

alma disse...

LOL
oh AM !:)
será que o Rossi está para a arquitectura
como o Kant para a filosofia :)

o encanto do rossi está na dureza que emana da obra tipo alma penada :)))

AM disse...

alma (aka m.)
sobre "filosofia e arquitectura" só em perguntando à F. :)
aquela pseudo síntese de marxismo surreal-místico (se quer que lhe diga nunca percebi nada daquilo...) tem cada vez menos encantos :)
tirando o galinheiro do gallaratese e a ideia do teatro flutuante o resto é tudo muito... poucachinho :)

alma disse...

LOL
adoro o teatro flutuante e o resto
é duro de roer :)é surreal aceito :))))

Pedro Machado Costa disse...

O Rossi. Como não gostar do Rossi?
Parece simpático. Tem a Autobiografia. Tem o Teatro, que é brilhante.
(a única obra que recordo de Rossi é uma rápida visita ao Museu Bonnenfanten em Maastricht, que, posso dizer, apreciei)

Tags