Admitir que o distanciamento da prática possibilita uma mais profunda reflexão disciplinar implica, obviamente, a negação da própria arquitectura enquanto instrumento que estrutura o pensamento disciplinar.
O que é o mesmo que dizer: acreditar que a prática - e, com ela, quem a pratica - é incapaz de reflectir sobre determinado fenómeno é por si só um paradoxo. Também é um erro.
1 comentários:
believe me... eu conheço-a... fui sua aluna em 2001 ou 2002... (há que anos...)
ali não se pensa muito. poder-se-á fazer até bastante bem. sem dúvida.
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