No imediato, o problema que se me coloca é tentar, simultaneamente, entender a Nicole do Kubrick, que se vai despindo ali pela televisão, e a Esmeraldina do Benitez, que se vai despindo, menos, no Finotti.
Tendo em conta que o epílogo palavreado de Kidman é bastante mais assertivo, torna-se claro que a relação entre aquilo que vemos e aquilo que não vemos da Esmeraldina implica interpretações bem mais abrangentes. Facto esse que ainda assim não menoriza o Kubrick; até porque é nestas pequenas coisas que se consegue perceber a distância entre a probabilidade da arquitectura e a possibilidade do cinema.
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